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Prefeitos e ex-prefeitos do Oeste são presos na segunda fase da operação “Fundraising”

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Ao menos sete prefeitos e ex-prefeitos de municípios de Santa Catarina são alvo da segunda fase da operação “Fundraising”, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) em parceria com o Grupo Especial Anticorrupção (Geac) na manhã desta quarta-feira, dia 19. Políticos do Oeste catarinense estão entre os envolvidos (veja abaixo).

A operação investiga crimes como organização criminosa, desvio de recursos públicos, corrupção, peculato e fraudes em licitações. De acordo com o Ministério Público de Santa Catarina, a ação busca desarticular uma organização criminosa capitaneada por um grupo empresarial, suspeita de praticar crimes contra a administração pública, recrutando agentes públicos para a prática.

Mandados de prisão preventiva cumpridos contra:

  • ▪ Fernando de Faveri Marcelino (MDB), prefeito de Cocal do Sul
  • ▪ Clori Peroza (PT), prefeita de Ipuaçu
  • ▪ Marcelo Baldissera (PL), prefeito de Ipira
  • ▪ Mário Afonso Woitexem (PSDB), prefeito de Pinhalzinho

Mandados de busca e apreensão cumpridos contra:

  • ▪ Emerson Ari Reichert (PT), ex-prefeito de Ipira e empresário
  • ▪ Edson Bez de Oliveira (MDB), ex-deputado federal e empresário
  • ▪ Mauro Francisco Risso (MDB), prefeito de Jardinópoli

Estão sendo cumpridos 11 mandados de prisão preventiva, 5 de suspensão do exercício das funções públicas e 63 de busca e apreensão, expedidos pela Quarta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC). A operação se concentra em 23 municípios catarinenses, em um município do Rio Grande do Sul e em Brasília (DF).

De acordo com a investigação, o grupo criminoso atuaria com a finalidade de direcionar processos licitatórios em diversos municípios catarinense. Sob o pretexto de prestar serviços de consultoria e assessoramento para captação de recursos públicos, buscava firmar contratos públicos sem que houvesse necessariamente a comprovação de qualquer atividade, mas que serviria de subterfúgio para que servidores públicos, assim como agentes políticos e particulares, obtivessem ganhos ilícitos por meio do recebimento de vantagens indevidas.

A operação envolve o Gaeco, Geac e conta ainda com o apoio técnico das Polícias Penal e Científica de Santa Catarina, da Polícia Rodoviária Federal e do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, além da Polícia Civil do Distrito Federal, por meio da Delegacia de Combate à Corrupção, e do Gaeco e Centro de Produção, Análise, Difusão e Segurança da Informação – CI do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). A investigação prossegue em segredo de justiça.

Fundraising

O nome da operação é uma expressão em inglês que se refere a uma metodologia que visa desenvolver processos para facilitar a captação de recursos.

Relembre a primeira fase

Na primeira etapa, deflagrada em setembro do ano passado, 16 mandados de busca e apreensão foram cumpridos pelo Gaeco em Florianópolis, Itajaí, Blumenau, Gravatal e Brasília.

Gaeco e Geac 

O Gaeco é uma força-tarefa composta, em Santa Catarina, pelo Ministério Público, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Penal, Receita Estadual e Corpo de Bombeiros Militar. A finalidade é identificar e repreender organizações criminosas. O Geac é um grupo de membros do Ministério Público de Santa Catarina que atua em investigações e ações judiciais de combate à corrupção, cujos fatos revelem maior gravidade ou complexidade.

Fonte: Por Redação Oeste Mais

Por Observador Regional

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Iniciou hoje o Festival do Kasëkuchen em Panambi-RS

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Mega-Sena acumula novamente e prêmio vai a R$ 120 milhões

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Dezenas sorteadas foram 13 – 25 – 27 – 30 – 37 – 53.

O concurso 2743 da Mega-Sena, realizado na noite deste sábado (29), no Espaço da Sorte, em São Paulo, não teve ganhador na faixa principal. Com isso, o prêmio acumulou e é estimado em R$ 120 milhões. O

As seis dezenas sorteadas foram: 13 – 25 – 27 – 30 – 37 – 53.

A quina teve 147 bilhetes premiados. Cada um receberá R$ 40.291,15. Os 9.980 acertadores da quadra terão o prêmio de R$ 847,80 cada.

Para o próximo concurso da Mega-Sena, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de terça-feira pelo aplicativo Loterias Caixa e no portal Loterias Caixa. O jogo também pode ser feito nas casas lotéricas de todo o país. A aposta simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

Edição: Juliana Andrade

Fonte: Agência Brasil

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Dengue: Brasil tem, em 6 meses, 6,1 milhões de casos e 4,2 mil mortes

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Há 2.730 óbitos em investigação no país.

O Brasil encerrou o primeiro semestre de 2024 registrando 6.159.160 casos prováveis de dengue e 4.250 mortes pela doença. Segundo o painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde, há ainda 2.730 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue no país é, agora, de 3.033 casos para cada 100 mil habitantes e a taxa de letalidade é de 0,07.

Dados divulgados nesta segunda-feira (1º), em Brasília,  mostram que a maior parte dos casos prováveis de dengue em 2024 foi anotada entre mulheres (54,8%), contra 45,2% entre homens.

Faixa etária

Ao todo, 49,6% das ocorrências foram identificadas em pessoas brancas, 42,5% entre pardos, 6,2% entre pretos e 0,3% entre indígenas. A faixa etária de 20 a 29 anos concentra a maior parte das vítimas, seguida pela de 30 a 39 anos e pela de 40 a 49 anos.

Entre as unidades federativas, o Distrito Federal registra o maior coeficiente de incidência de dengue (9.626 casos por 100 mil habitantes). Em seguida, estão Minas Gerais (8.035), Paraná (5.478), Santa Catarina (4.607) e São Paulo (4.301). Em números absolutos, São Paulo lidera com 1,9 milhão de ocorrências. Em seguida, aparecem Minas Gerais (1,6 milhão), Paraná (626,8 mil), Santa Catarina (350,6 mil) e Goiás (301,5 mil). 

Edição: Kleber Sampaio

Fonte: Agência Brasilhttps://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2024-07/dengue-brasil-tem-em-6-meses-61-milhoes-de-casos-e-42-mil-mortes

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