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Nova mudança na Placa Mercosul é aprovada e pega brasileiros de surpresa

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Placa Mercosul passou a ser adotada em todo o território nacional no ano de 2020.

Foi aprovado nesta semana pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal a proposta que prevê o retorno do município e do estado na Placa Mercosul. O PL, de autoria do senador Esperidião Amin (PP-SC), segue agora para análise pela Câmara dos Deputados.

Caso a medida seja aprovada, a Placa Mercosul trará de volta a inscrição da cidade e do estado no objeto de identificação do veículo. Até então, essa informação estava presente na placa cinza, porém, foi removida da atual chapa sob a alegação de corte de custos.

Introduzida inicialmente no Rio de Janeiro em setembro de 2018, a Placa Mercosul passou a ser adotada em todo o território nacional no ano de 2020.

Segundo o texto do PL, sua remoção acabou prejudicando a identificação geográfica dos veículos, trazendo consequências negativas para quem trabalha na fiscalização do trânsito.

Além do retorno do estado e do município, uma emenda elaborada pelo senador Davi Alcolumbre (União-AP) determina a inclusão da ilustração da bandeira do estado, voltando ao formato antigo antes de ser adotado o projeto da Placa Mercosul.

Conforme explica o projeto de lei, a volta da inscrição da cidade e do estado nas placas entraria em vigor somente após um ano de sua publicação. As mudanças ocorreriam apenas para emplacamentos após essa data. Sendo assim, carros já emplacados seguiriam como estão, sem precisar trocar por novas chapas.

De acordo com Amin, as novas informações contribuirão positivamente para o trabalho de fiscalização das autoridades policiais e de trânsito, que identificarão com mais facilidade a origem do veículo.

Essa verificação será possível não apenas em caso de infrações de trânsito, mas também em casos de roubos, furtos e outros crimes similares.

Após receber parecer favorável do senador Marcos Rogério (PL-RO), a proposta será analisada pela Câmara dos Deputados antes de seguir para a sanção presidencial, encerrando seu processo de tramitação.

Fonte: News Motor Edição: Renato Soares

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Mega-Sena acumula novamente e prêmio vai a R$ 120 milhões

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Dezenas sorteadas foram 13 – 25 – 27 – 30 – 37 – 53.

O concurso 2743 da Mega-Sena, realizado na noite deste sábado (29), no Espaço da Sorte, em São Paulo, não teve ganhador na faixa principal. Com isso, o prêmio acumulou e é estimado em R$ 120 milhões. O

As seis dezenas sorteadas foram: 13 – 25 – 27 – 30 – 37 – 53.

A quina teve 147 bilhetes premiados. Cada um receberá R$ 40.291,15. Os 9.980 acertadores da quadra terão o prêmio de R$ 847,80 cada.

Para o próximo concurso da Mega-Sena, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de terça-feira pelo aplicativo Loterias Caixa e no portal Loterias Caixa. O jogo também pode ser feito nas casas lotéricas de todo o país. A aposta simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

Edição: Juliana Andrade

Fonte: Agência Brasil

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Dengue: Brasil tem, em 6 meses, 6,1 milhões de casos e 4,2 mil mortes

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Há 2.730 óbitos em investigação no país.

O Brasil encerrou o primeiro semestre de 2024 registrando 6.159.160 casos prováveis de dengue e 4.250 mortes pela doença. Segundo o painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde, há ainda 2.730 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue no país é, agora, de 3.033 casos para cada 100 mil habitantes e a taxa de letalidade é de 0,07.

Dados divulgados nesta segunda-feira (1º), em Brasília,  mostram que a maior parte dos casos prováveis de dengue em 2024 foi anotada entre mulheres (54,8%), contra 45,2% entre homens.

Faixa etária

Ao todo, 49,6% das ocorrências foram identificadas em pessoas brancas, 42,5% entre pardos, 6,2% entre pretos e 0,3% entre indígenas. A faixa etária de 20 a 29 anos concentra a maior parte das vítimas, seguida pela de 30 a 39 anos e pela de 40 a 49 anos.

Entre as unidades federativas, o Distrito Federal registra o maior coeficiente de incidência de dengue (9.626 casos por 100 mil habitantes). Em seguida, estão Minas Gerais (8.035), Paraná (5.478), Santa Catarina (4.607) e São Paulo (4.301). Em números absolutos, São Paulo lidera com 1,9 milhão de ocorrências. Em seguida, aparecem Minas Gerais (1,6 milhão), Paraná (626,8 mil), Santa Catarina (350,6 mil) e Goiás (301,5 mil). 

Edição: Kleber Sampaio

Fonte: Agência Brasilhttps://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2024-07/dengue-brasil-tem-em-6-meses-61-milhoes-de-casos-e-42-mil-mortes

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