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Cultura

Curta produzido na região é selecionada ao Panorama Brasil da 7ª Mostra Sesc de Cinema;

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“Chibo” foi desenvolvido em Tiradentes do Sul e levou o título de melhor curta gaúcho do 52º Festival de Cinema de Gramado

O curta-metragem “Chibo”, dos cineastas gaúchos Gabriela Poester e Henrique Lahude, representa o Rio Grande do Sul no Panorama Brasil da 7ª Mostra Sesc de Cinema, uma das principais iniciativas de incentivo ao cinema independente no País. A obra, desenvolvida em Tiradentes do Sul, integra a lista de 33 produções selecionadas entre esta categoria e o Panorama Infanto-Juvenil.

As obras serão licenciadas por um ano e circularão o Brasil em diversas exibições. Nesta edição, a Mostra recebeu 82 inscrições. A seleção foi realizada por comissões estaduais formadas por profissionais do Sesc e especialistas convidados, e teve resultados divulgados nesta segunda-feira, dia 16 de setembro.

“Chibo” conta a história de uma família que vive às margens do Rio Uruguai, onde trabalham com chibo, travessia clandestina de mercadorias para subsistência e comércio. A obra também faturou o título de melhor curta gaúcho do 52º Festival de Cinema de Gramado, este ano.

Além do curta, outros doze trabalhos gaúchos foram selecionados ao Panorama Estadual da 7ª Mostra Sesc de Cinema, para serem exibidos internamente em diversas cidades do Rio Grande do Sul, a partir de novembro.

Entre os escolhidos estão “Além de Nós”, de Rogério Rodrigues (Porto Alegre), “Aurora”, de Alan Mendonça Furtado (Viamão), “Carcinização”, de Denis Souza (Pelotas), “Chove Lá Fora”, de Mirela Kruel (Caxias do Sul), “Entrega”, de Luiz Azambuja e Pedro Presser (Porto Alegre), “Está tudo bem”, de Rodrigo Herzog (Porto Alegre), “Intragável”, de Vinho Tinto João Chimendes (Uruguaiana), “O tempo”, de Ellen Corrêa (Canoas), “Posso Contar Nos Dedos”, de Victória Kaminski (Porto Alegre), “Sertão”, de América Marcela Ilha Bordin (Porto Alegre), “Viagem para Salvador”, de João Pedro Fiuza (Porto Alegre) e “ZAGÊRO”, de Victor Di Marco e Márcio Picoli (Porto Alegre).

Fonte: Correio do Povo

Foto: Sesc/Divulgação/CP

MB Notícias

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Cultura

Brasil escolhe filme Ainda Estou Aqui para disputa por vaga no Oscar

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O filme Ainda Estou Aqui, do diretor Walter Salles, foi escolhido para representar o Brasil na disputa por uma vaga de Melhor Filme Internacional no Oscar 2025. O anúncio foi feito pela Academia Brasileira de Cinema após decisão unânime da comissão de seleção. 

Ainda Estou Aqui disputou com mais cinco produções: Cidade Campo, de Juliana Rojas; Levante, de Lillah Halla; Motel Destino, de Karim Aïnouz; Saudade Fez Morada Aqui Dentro, de Haroldo Borges; e Sem Coração, de Nara Normande e Tião.

A película ganhou o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza e foi exibido nos festivais de Toronto e San Sebastián, além de selecionado para o Festival de Nova York. 

“Estou orgulhosa de presidir essa comissão, que foi unânime na escolha desse grande filme sobre memória, um retrato emocionante de uma família sob a ditadura militar. Ainda Estou Aqui é uma obra-prima, sobre o olhar de uma mulher, Eunice Paiva, e com atuações sublimes das duas Fernandas. Esse é um momento histórico para nosso cinema. Não tenho dúvida que esse filme tem grandes chances de colocar o Brasil de novo entre os melhores do mundo. Nós, da indústria do audiovisual brasileiro, merecemos isso”, disse Bárbara Paz, presidente da Comissão de Seleção, em publicação da Academia Brasileira de Cinema. 

Brasília (DF), 23/09/2024 - Cena do filme Ainda estou aqui. Foto: Alile Dara Onawale/Sony Pictures
Brasília (DF), 23/09/2024 – Cena do filme “Ainda Estou Aqui” com Fernanda Torres.

Estrelado por Fernanda Torres, Fernanda Montenegro e Selton Mello, filme é ima adaptação de uma obra autobiográfica de Marcelo Rubens Paiva em que conta a história de sua mãe Eunice Paiva, viúva de Rubens Paiva, que foi levado de casa e morto pelos militares durante a ditadura. Por décadas, Eunice buscou a verdade sobre o que havia ocorrido com o marido, tornando-se uma voz importante contra o regime, abertura dos arquivos e a busca pelo memória dos desaparecidos políticos.

Eunice é interpretada pela atriz Fernanda Torres, que tem sido elogiada por sua atuação pelos críticos de cinema. 

* Com informações da Academia Brasileira de Cinema 

Por Agência Brasil

Foto: Alile Dara Onawale/Sony Pictures

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Cultura

Ministério da Cultura e Saur Equipamentos apresentam |Peça Teatral: Se todas as canções fossem ouvidas

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Ministério da Cultura e Saur Equipamentos apresentam:

Peça Teatral: Se todas as canções fossem ouvidas

Cinco amigos vizinhos, moram lado a lado, passam seus dias brincando na rua e janelas de suas casas. Criam formas de se divertir e passar o tempo. São aspirantes a artistas e fazem de sua amizade a esperança por dias melhores. Muita música e reflexões sobre alimentação saudável, cultivo de hortas, respeito às diferenças e arte, muita arte. Airon é um menino reciclador que traz do lixo verdadeiros tesouros que viram brinquedos e instrumentos musicais nas mãos dos cinco amigos. Uma história emocionante e divertida para públicos de todas as idades.

Dia: 25 de setembro de 2024

Horário: 9h – 14h – 15h30

Local: Salão Nobre do Colégio Evangélico Panambi

Cidade: Panambi-RSEntrada gratuita e com acessibilidade.

Agendamento de escolas pelo e-mail [email protected].

Lei de Incentivo à Cultura

Produção Cultural: Danna Comunicação

Patrocínio: Saur Equipamentos

Apoio: Prefeitura Municipal de Panambi, Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Panambi – SMEC e Colégio Evangélico Panambi

Realização: Ministério da Cultura – Governo Federal – Brasil, União e Reconstrução.

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Cultura

Superlua e eclipse parcial acontecem juntos nesta terça (17); saiba mais

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Nesta terça-feira (17), os observadores do céu noturno terão a chance de conferir um eclipse lunar parcial ocorrendo durante uma Superlua.

A junção destes dois fenômenos acontece cerca de um mês após uma rara Superlua azul em meados de agosto. As Superluas são os maiores e mais brilhantes eventos lunares do ano. Elas ocorrem quando o satélite se encontra em seu ponto mais próximo da Terra (perigeu), já que a órbita da Lua ao redor da Terra não é um círculo perfeito, mas um caminho elíptico.

Uma Lua cheia que está pelo menos 90% no perigeu pode ser considerada uma Superlua. O nosso satélite pode parecer até 14% maior e 30% mais brilhante do que quando está em seu ponto mais distante do planeta, conhecido como o apogeu, a cerca de 405.500 quilômetros da Terra.

Já o eclipse parcial da Lua ocorre quando apenas uma parte do satélite fica encoberta pela sombra da Terra.

Os eclipses lunares ocorrem quando a Terra fica entre o Sol e a Lua, que acaba sendo “bloqueada” de receber a luz do Sol por conta da sombra terrestre. Para isso acontecer, é necessário que a Lua esteja em sua fase cheia.

No eclipse lunar total, a Lua fica completamente encoberta pela sombra da Terra, enquanto no eclipse parcial apenas uma parte do satélite recebe essa sombra — que fica parecendo uma “mordida” na Lua.

O eclipse parcial desta terça-feira (17), no entanto, não deve ser muito expressivo. No momento máximo do eclipse, apenas 3,5% da área da Lua deve aparecer encoberta.

Como observar o eclipse parcial da Superlua

Tanto a Superlua como o eclipse parcial lunar são observáveis a olho nu e estarão visíveis em todo o Brasil — se as condições meteorológicas estiverem favoráveis e o céu não estiver nublado.

O início do eclipse parcial será às 23h12 (horário de Brasília) da terça-feira. O auge do eclipse deve ser alcançado às 23h44, com fim marcado para às 0h15, já na madrugada de quarta-feira (18).

O Observatório Nacional também vai transmitir o evento ao vivo em seu canal no YouTube. A transmissão terá início às 21h30 da terça (17).

Mais Superluas em 2024

As Superluas restantes de 2024 ocorrerão em 17 de setembro, 17 de outubro e 15 de novembro.

No entanto, a maior e mais brilhante Lua do ano nascerá em outubro, quando o satélite deve estar cerca de 100 quilômetros mais próxima da Terra.

Foto: Gisele Pimenta/Estadão Conteúdo

Fonte: Agência Brasil/CNN

Por Agência Brasil

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