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Agricultura

Agudo bate recorde de maior cuca do Brasil

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 O município de Agudo, na Região Central do estado, bateu um recorde gastronômico no último final de semana: o de maior cuca feita no Brasil. Mais de um mês após Serafina Corrêa ter montado a maior pizza do país, o Rio Grande do Sul alcança uma nova marca gastronômica.

Foram precisos 15 pessoas, dois dias de trabalho, 520 quilos de farinha, 600 quilos de açúcar, 960 ovos e 200 litros de leite para fazer a cuca com 1.650 kg e 14 sabores diferentes (confira, abaixo, a receita). O doce rendeu mais de 8 mil pedaços.

A cuca gigante pode ser saboreada saborear gratuitamente durante a Volksfest, festividade do município que se encerrou no domingo (23).

“Foi sofrido, foi suado, mas é de Agudo, é do Rio Grande do Sul, é nosso! A equipe trabalhou bonito, parelho, todo mundo pegou junto, madrugamos, estamos cansados, estive sempre com a equipe e deu tudo certo”, conta a Lisane Friedrich, proprietária do supermercado que liderou a confecção da cuca.

A tentativa de recorde foi auditada pelo instituto Rank Brasil. Segundo a organização, o recorde foi medido pelo comprimento e também pelo peso, que será mensurado pelo método de cubagem: multiplicando amostragens por um fator estatístico.

“É oficial. O que era em Blumenau de 169 metros, aqui foi pra 184 metros e vai entrar para o Rank Brasil, livro dos recordes. Agudo está de parabéns e toda a comunidade [também], com um empenho incrível. Experimentei antes na produção e realmente é uma cuca saborosa. É um recorde merecido”, conta Luciano Cadari, diretor do Rank Brasil, responsável pela avaliação.

Como surgiu a ideia do recorde?

De acordo com Lisane, a ideia surgiu no fim de junho.

“A ideia surgiu a partir do presidente da Acisa. Eu achei interessante, passei para minha equipe, minha família. A gente conversou e aceitou o desafio. Nunca imaginei fazer uma cuca gigante como essa. Quando ele comentou o assunto, eu achei interessante representar o nosso município de Agudo e o Rio Grande do Sul”, brinca Lisane.

Qual a receita?

🍴Preparados para os ingredientes? Anotem aí:

  • 520 kg de farinha de trigo
  • 600 kg de açúcar
  • 960 ovos
  • 200 litros de leite
  • 30 kg de banha
  • 35 kg de manteiga
  • 58 kg de amendoim
  • 80 kg de abacaxi já descascado
  • 13 kg de requeijão
  • 28 kg de bergamota
  • 21 kg de banana
  • 40 kg de uva
  • 40 kg de bombom
  • 30 kg de doce de leite
  • Framboesa, morango, nata e chocolate em pó
  • Os recheios dos sabores mais “molhadinhos” começaram a ser preparados ainda na quarta-feira (19) e postos em uma câmara de refrigeração.
  • Foram 14 sabores:
  • Farofa de açúcar – a mais “sequinha”
  • Banana
  • Morango
  • Bombom
  • Chocolate
  • Doce de leite
  • Amendoim com creme
  • Framboesa
  • Achocolatado com nata
  • Abacaxi
  • Requeijão
  • Napolitano
  • Bergamota
  • Uva
  • De acordo com Lisane, os sabores foram escolhidos a partir das cucas que o supermercado de sua propriedade já preparava.
  • Além disso, a “super cuca” será de tipo alemã, lembrando a colonização do município, majoritariamente germânica. Sabem a diferença para a italiana?
  • Fonte: G1
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Agricultura

Aprovado, Panambi deve se tornar “Capital Nacional da Pós-Colheita de Grãos”

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Localizado na região noroeste do Rio Grande do Sul, Panambi está perto de se tornar a “Capital Nacional da Pós-Colheita de Grãos”. O projeto que confere o título ao município gaúcho foi aprovado nesta quarta-feira (17) pelo Plenário do Senado e segue para sanção do presidente da República.

Apresentado pelo deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), o PL 5.990/2019 recebeu parecer favorável do relator, senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS). Tanto o autor quanto o relator destacam que, ao longo das décadas, o município desenvolveu um extenso parque industrial voltado, principalmente, para a produção de máquinas usadas no tratamento e na armazenagem de grãos.

Segundo dados apresentados pelos parlamentares, aproximadamente 60% dos grãos colhidos no Brasil são tratados no período de pós-colheita em equipamentos produzidos em uma das mais de cem empresas do polo industrial de Panambi. 

“O pioneirismo no processo de mecanização agrícola no país, associado ao alto índice de alfabetização e ao empenho dos empresários em investir sistematicamente em pesquisa, desenvolvimento, fabricação e comercialização de equipamentos para beneficiar e armazenar grãos, transformou Panambi num polo de avançada tecnologia para o setor”, afirma Mourão no parecer.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte e foto: Agência Senado

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Agricultura

Exportações do agronegócio brasileiro chegam a 82,3 bilhões de dólares no semestre, aponta ministério

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As vendas externas de itens do agronegócio chegaram a 15,20 bilhões de dólares em junho de 2024. O valor representa um aumento em comparação com o registrado em maio deste ano, quando as exportações atingiram 15,02 bilhões de dólares, conforme comunicado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária.

Na comparação do mês ano a ano, houve avanço nas exportações brasileiras de grãos. Elas subiram de 14,96 milhões de toneladas em junho de 2023 para 15,07 milhões no mesmo mês deste ano. O valor representa um aumento de 0,7%.

Também houve aumento no volume de exportação de cana-de-açúcar, celulose, algodão não cardado nem penteado, farelo de soja e café verde. Com isso, o índice de quantidade apurado para exportações do agronegócio ficou positivo em 4,5%.

No acumulado dos últimos 12 meses, as exportações somaram 166,20 bilhões de dólares. O valor representa um crescimento de 2,4% na comparação com os doze meses anteriores.

O comunicado destaca ainda que “entre julho de 2023 e junho de 2024, os produtos do agronegócio representaram 48,6% de todas as exportações brasileiras, 0,2 ponto percentual acima da participação verificada entre julho de 2022 e junho de 2023.”

Saldo do 1º semestre

Já no recorte do primeiro semestre de 2024, as exportações do setor no Brasil alcançaram 82,39 bilhões de dólares. Este é o segundo maior valor registrado para a série histórica.

Desse total, a maior parcela corresponde ao complexo soja, que alcançou 33,53 bilhões de dólares. O valor representa 40,7% do total exportado pelo agronegócio.

Em seguida, foram destacados o setor da carne, que corresponde a 14,3% do valor dessas exportações; o complexo sucroalcooleiro, correspondendo a 11,2% do total no período; os produtos florestais, com percentual de participação em 10,1%; e o setor do café, com 6,4%.

Para o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária, Roberto Perosa, o aumento das exportações no primeiro semestre deste ano reflete o resultado dos recordes nas aberturas de mercado e o diálogo do Brasil com outros países.

Foto: Reprodução

Fonte: O Sul

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Agricultura

Brigada Militar flagra 33.300 metros quadrados de desmatamento em Ajuricaba

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Após receber o alerta da plataforma MapBiomas, a equipe, do 3º Batalhão Ambiental da Brigada Militar (BABM), flagrou, neste domingo (07/07), a destruição de vegetação nativa, no interior do município de Ajuricaba.

Os policiais militares realizaram a inspeção no local e *constataram a supressão de vegetação nativa, pertencente ao Bioma Mata Atlântica, atingindo uma área de 33.300 metros quadrados*.

O proprietário da área foi identificado e responderá pelo crime ambiental.

O desmatamento e o uso irregular do solo causam muitos impactos ao meio ambiente, atingindo todos os seres vivos, prejudicando a biodiversidade e influenciando nas mudanças climáticas.

Edição: Comunicação Social 3º BABM

Fotos: 3º BABM | Cruz Alta

MB Notícias

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