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Anvisa suspende lotes de detergente Ypê por risco de contaminação

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a comercialização, distribuição e uso de determinados lotes do detergente Ypê. Segundo o órgão, foi identificado o risco de contaminação biológica.

A agência informou que havia sido notificada pela empresa com o recolhimento voluntário do produto, mas não divulgou quando isso aconteceu. Segundo o órgão, o motivo foi a identificação de um “desvio” durante a análise de monitoramento da produção, o que poderia causar um “potencial risco de contaminação microbiológica”.

A determinação foi publicada em diário oficial e exige que todas as unidades do detergente produzidas entre julho, agosto, setembro, novembro e dezembro de 2022 com lote final 1 e 3 sejam suspensos. Estão incluídos detergentes de todos os tipos, dentro dessa identificação.

Em nota, a Química Amparo, empresa produtora do detergente Ypê, informou que fez o recolhimento dos itens há cerca de um mês e que após uma análise interna identificou nos lotes “descaracterização em seu odor tradicional, sem risco à saúde ou segurança do consumidor, porém, em alguns casos perceptível ao olfato”.

Fonte: G1

https://g1.globo.com/saude/noticia/2024/05/09/anvisa-suspende-lotes-de-detergente-ype-por-risco-de-contaminacao-veja-lista.ghtml

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Voluntários mantêm resgates em áreas alagadas de Porto Alegre

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Na Zona Norte da capital, água ainda baixa lentamente

Enquanto em algumas regiões de Porto Alegre, como parte do Centro Histórico e bairros da Zona Sul, a água do Guaíba baixou e a limpeza começou a ser feita, na Zona Norte da cidade a inundação permanece. A Agência Brasil acompanhou um ponto de resgate e acolhimento montado por centenas de voluntários no cruzamento das avenidas Benjamin Constant e Cairú, no bairro de Navegantes, na região do chamado 4º Distrito. O bairro fica nos arredores do Aeroporto Salgado Filho, terminal que segue fechado por tempo indeterminado justamente por continuar alagado.

Ainda na tarde deste sábado (18), mais de duas semanas após o início das inundações, barracas e tendas montadas abaixo do viaduto seguiam fazendo atendimento a pessoas e animais resgatados na região.

“Só hoje [sábado, 18], ainda retiramos 37 pessoas [da inundação]”, afirma Edmilson Brizola, um dos voluntários. Morador da região, ele ajudou a coordenar a logística das embarcações que navegam ruas adentro. Ele calcula que, apenas nesse ponto, mais de 5 mil pessoas foram resgatadas, além de outros 2 mil animais, entre gatos, cachorros, galinhas, cavalos, aves e até porcos.

A Avenida Cairú ainda é praticamente uma hidrovia, com mais de 1,5 mil metros de alagamento, desde a confluência da Avenida Benjamin Constant até o Guaíba. A medição do nível do Guaíba na manhã deste domingo (19) registrou 4,43 metros, de acordo com a prefeitura da capital, cerca de 10 centímetros a menos em relação ao dia anterior. A cota de inundação é de 2,5 metros.

A aposentada Marlene Terezinha Silveira, moradora do bairro Sarandi, também na Zona Norte, passava pelo ponto de acolhimento em busca de roupas e cobertores. Sua casa segue embaixo d’água e ela ainda não consegue calcular os prejuízos. “Fui lá hoje, de barco, mas só pra ver por cima. Moro há 60 anos no Sarandí, costuma alagar, às vezes perto do portão, mas não assim. Nunca imaginei isso na minha vida. Agora, eu vou entrar em casa quando puder, botar tudo fora e limpar. Pelo menos uma cama eu sou obrigada [a limpar], até para eu dormir, e um fogão fazer uma comida”.

A reportagem percorreu diversas ruas do bairro de Navegantes a bordo de um bote do Corpo de Bombeiros. Parte dos moradores decidiu permanecer, mesmo com energia cortada. Além do resgate, uma das tarefas de voluntários e equipes de salvamento é prover essas pessoas com mantimentos para sobrevivência, como pilhas, baterias e alimentos.

Do resgate ao acolhimento

O ponto de resgate e acolhimento da Avenida Benjamin Constant se assemelha a um acampamento de guerra. Há diversas barracas, divididas em áreas de atendimento médico, farmácia, alimentação e roupas e cobertores, além de um setor de apoio psicológico e uma equipe de transporte solidário para levar resgatados a abrigos ou casas de parentes. No local, há uma oficina improvisada e uma área de abastecimento de embarcações.

A logística de resgate de animais tem uma estrutura própria de primeiros socorros veterinários e um abrigo provisório. Uma das voluntárias é a médica veterinária Sheila Kircher, que conta ter perdido uma amiga na tragédia e vem se dedicando ao apoio solidário.

“Eu perdi uma amiga na enchente e fiquei me sentindo muito impotente sem poder ajudá-la no momento que ela precisou. Então, também, para ocupar a cabeça, eu achei melhor vir e ajudar no que eu podia, né?”, desabafa.

Em geral, quando os animais chegam, o quadro é de hipotermia e muitas lesões de pele. “A gente tira as medidas, seca, limpa e tenta estabilizar. Os casos mais graves a gente tenta encaminhar para clínicas e cirurgias”.

Dezenas de animais, ainda sem os tutores localizados, aguardam por uma destinação a abrigos ou mesmo adoção solidária. De acordo com dados do governo do estado, são mais de 12 mil animais resgatados no estado até agora.

Para ajudar a acolher esse contingente, mais de 20 toneladas de ração doadas para o Rio Grande do Sul, para alimentar os cães e gatos vítimas das enchentes, chegaram no avião cargueiro KC-390 Millennium da Força Aérea Brasileira (FAB), enviado pelo governo federal, que também levou itens essenciais para pets, como caixas de transporte, camas e bebedouros. Campanhas de adoção de animais também têm sido estimuladas pelas redes sociais, com adesão em todo o país.

*Colaborou Gabriel Brum, repórter da Rádio Nacional.

Edição: Marcelo Brandão

https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-05/voluntarios-mantem-resgates-em-areas-alagadas-de-porto-alegre

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Brigada Militar realiza prisão de indivíduo por porte ilegal e receptação de arma de fogo, em Santo Ângelo

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Na noite de sábado (17/05) militares do 7°RPMon/Santo Ângelo-RS receberam informações de que um indivíduo iria comercializar uma arma de fogo roubada para a prática de crimes.

De posse da informação, a guarnição de serviço da Rocam com apoio da Força Tática e policiais militares do Pelotão da Área Central, deslocaram ao local encontrando o indivíduo, o qual ao ver os policiais empreendeu em fuga. Acompanhado foi capturado já no interior da residência.

Foi localizado com o mesmo 01 (um) revólver marca Taurus Cal 36 municiado com quatro cartuchos intactos e um deflagrado. A arma foi consultada e estava em situação de furto desde 2022 na cidade de Santa Rosa. Diante dos fatos, foi dada voz de prisão ao homem, lido os seus direitos constitucionais, e conduzido à Delegacia de Polícia.

Para denúncias anônimas para a BM de Santo Ângelo, utilize o WhatsApp (55)98411-7901”

Texto: Sd Karkow-ComSoc do 7°RPMon

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Presos no litoral paulista, homens tentaram furtar doações para o RS

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A prefeitura de Praia Grande, no litoral do estado de São Paulo, anunciou na noite desse sábado (18) a prisão de dois homens que tentaram furtar doações destinadas às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. De acordo com o município, o crime foi impedido e nada foi levado.

“Os homens foram visualizados dentro da unidade pela equipe do Cicoe (Centro Integrado de Comando e Operações Especiais) e presos nos arredores pelos Guardas Civis da ROMU (Roda Ostensiva Municipal). Eles foram encaminhados para a CPJ (Central de Polícia Judiciária)”, informou a prefeitura em suas redes sociais.

Campanhas têm convocado a população da cidade para doar, principalmente, água mineral e produtos de limpeza e higiene. Alimentos também têm sido recolhidos. A tentativa de furto ocorreu na noite do sábado no Ginásio Falcão, no Bairro Mirim, um dos pontos de coleta.

A ação foi flagrada por meio de câmeras. Segundo a prefeitura, portas foram arrombadas, cadeados quebrados e produtos ficaram espalhados pelo local. Os dois homens, com 30 e 34 anos, foram detidos já do lado de fora do ginásio. Um deles indicou o local para onde estavam sendo levados os produtos furtados.

Foram recuperadas duas mochilas com alimentos variados, três cestas básicas, uma caixa de leite com 12 unidades de 1 litro, uma caixa de achocolatado com 27 unidades de 200 mililitros e um pacote com 5 quilos de arroz. Os homens tentaram levar também uma máquina de lavar, mas acabaram deixando-a no corredor. Além disso, os guardas civis apreenderam alicates e tesouras.

Fonte: Agência Brasil

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