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Era uma vez a Tupperware? O alerta no risco de falência da gigante dos potes plásticos

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Mais um desabamento em bolsa acendeu o alerta sobre uma gigante das utilidades domésticas que marcou seu tempo, a Tupperware.

Na segunda-feira (10), sua ações despencaram quase à metade de seu preço (-48%) na Bolsa de Nova York em reação a um comunicado da própria companhia de que existem “dúvidas substanciais” sobre sua capacidade de continuar operando.

A fabricante de potes plásticos enfrenta dificuldades financeiras que, caso não sejam resolvidas, podem levar à falência. Conforme a empresa, existe o risco de que não possa cumprir cláusulas de contratos de crédito. Caso isso se confirme, o credor pode exigir pagamento integral dos recursos emprestados e cortar financiamentos futuros.

Se não conseguir uma injeção de capital ou renegociar suas dívidas, a Tupperware pode ficar sem liquidez, ou seja, sem recursos para movimentar no dia a dia. A empresa informou que vai revisar sua estrutura de pessoal e avaliar a venda de imóveis para buscar sobrevivência. O comunicado responde a uma situação de crise que já vinha se caracterizando: desde janeiro, as ações haviam caído 70% e, nos últimos 12 meses, a situação é realmente de derretimento de 94%.

Por trás dos problemas objetivos de caixa, o negócio de 77 anos enfrenta os desafios das mudanças de hábito. A demanda de utilidades domésticas como um todo diminuiu, o mercado foi inundado por produtos mais baratos – especialmente da China -, enquanto a redução da compra de plásticos não reciclado em mercados maduros, como Estados Unidos e Europa encolheu suas vendas. A história reforça duas máximas: de que inovação tem de ser contínua e o cenário global atual de negócios exige compromisso social e ambiental.

A empresa nasceu com vendas de porta em porta e cresceu depois do fim da Segunda Guerra Mundial. Na época, representava uma inovação para donas de casa, que eram apresentadas aos produtos em “festas de Tupperware” a grupos de vizinhas por revendedoras da marca. Mesmo nos países desenvolvidos – onde a pressão por renda extra é menor -, donas de casa focadas apenas em assuntos domésticos são raras. Hoje, esse tipo de reunião parece distopia. A marca só chegou ao Brasil em 1976, mas em 2016 já era o maior mercado global.

Fonte: MARTA SFREDO – GZH

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Brigada Militar prende homem que mutilou cachorro no litoral norte

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Na quarta-feira (09/10), uma equipe da Patram (Patrulha Ambiental) do 1º Batalhão Ambiental da cidade de Torres, recebeu uma denúncia informando que um cão teria sofrido maus-tratos de seu tutor ao ter seu rabo cortado de forma cruel, no município de Três Cachoeiras.

No local, a equipe de policiais da Patram fez contato com a denunciante, que informou que o cão foi resgatado em via pública por populares, socorrido e conduzido a uma clínica veterinária da cidade.

Os policiais militares ambientais fizeram contato com o tutor do animal, que confessou ter cortado o rabo do cão, com uma faca, sem uso de nenhum tipo de anestésico, no local ainda havia resquícios de sangue. Diante dos fatos, o homem foi preso em flagrante e encaminhado à Delegacia de Polícia, a faca foi apreendida e o animal segue internado na clínica veterinária.

Imagens: Patram Torres

Texto : Sd Fidelis

Por: ComSoc do 1° BABM

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Queda de elevador em obra mata três trabalhadores em SC

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Três trabalhadores morreram após o elevador de uma obra despencar, na tarde desta quinta-feira (10) no Centro de Imbituba, no Sul catarinense.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu por volta das 16h30, quando cinco trabalhadores utilizavam o elevador para acessar os andares superiores de um edifício em construção.

Segundo o relato de uma das vítimas sobreviventes, de 53 anos, o elevador parou inesperadamente e, em seguida, desabou. Ele disse ter conseguido se agarrar à estrutura do prédio, e foi arremessado para o sétimo andar, sofrendo apenas escoriações.

Porém, os quatro colegas caíram juntamente com o elevador.

Na queda faleceram dois homens, de 57 e 33 anos, e um terceiro, de 34 anos, que foi socorrido ainda com vida, mas foi a óbito ao dar entrada no hospital.

Outra vítima, de 37 anos, foi socorrida com ferimentos graves, politraumatizada.

O nome dos trabalhadores não foi divulgado.

Fonte: Oeste Mais Por: Rádio Blau Nunes

Foto: Corpo de Bombeiros / Divulgação

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Fiscalização do MPRS apreende 373 quilos de alimentos impróprios para consumo no RS

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O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) fiscalizou quatro estabelecimentos de venda de alimentos no município de Brochier, no Vale do Caí, nesta quinta-feira, 10 de outubro. A operação apreendeu 373 quilos de alimentos impróprios para consumo, principalmente, carne, ovos e produtos de origem animal. Também flagrou a produção clandestina de embutidos nos estabelecimentos.

Os dois mercados, o açougue e o restaurante tinham irregularidades, como produtos vencidos, sem procedência, armazenados de forma inadequada e alguns comercializados sem inspeção sanitária. Todos foram autuados.

A ação de fiscalização foi realizada pelo promotor de Justiça Alcindo Luz Bastos da Silva Filho, da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Porto Alegre, juntamente com a Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (SEAPI) e Delegacia de Polícia de Proteção ao Consumidor (DECON).

Fonte e fotos MPRS

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