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Agricultura

Fetag-RS promoverá novos protestos na busca por avanços na pauta da estiagem

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Os agricultores familiares organizados pela Fetag-RS e pelos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais realizarão novas mobilizações na próxima semana, buscando obter respostas do governo federal sobre a pauta da estiagem.

No dia 19 de abril, serão 17 pontos de mobilização pelo Estado, onde agricultores estarão realizando caminhadas, atos públicos e manifestações em locais estratégicos para chamar a atenção e pressionar o governo federal sobre a pauta da estiagem.

“São mais de quatro meses de reuniões e negociações em Brasília, e até agora os anúncios realizados atendem poucos agricultores familiares” afirma o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva. “Estamos cansados de ouvir promessas e discursos. Enquanto eles falam, nossos agricultores veem suas lavouras sem produção, secas, sem perspectiva” finaliza o dirigente.Enquanto as mobilizações acontecerão no Estado, uma comitiva de representantes da Fetag estará em Brasília (DF) para nova rodada de negociações com o governo federal e reuniões com a bancada gaúcha para sensibilização dos parlamentares.A decisão das novas mobilizações foi tomada em assembleia que aconteceu nesta sexta-feira (14), na sede da Federação, em Porto Alegre, quando seus 315 Sindicatos dos Trabalhadores Rurais acordaram por unanimidade a realização de atos que ecoem em na capital federal.

Fonte: Fetag-RS

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Agricultura

Polícia Federal faz operação contra família suspeita de provocar ‘muralha de fogo’ no Pantanal

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A Polícia Federal deflagrou uma operação na manhã desta quinta-feira (10) em Corumbá (MS) contra investigados por provocar um incêndio no Pantanal que ganhou grandes proporções e ficou conhecido como “muralha de fogo”.

O episódio, ocorrido em junho, ficou famoso no Brasil por conta de imagens que mostram as festividades do São João de Corumbá sendo realizadas com uma “muralha de fogo” ao fundo, na divisa com a Bolívia.

Foram expedidos mandados de busca e apreensão para seis pessoas de uma mesma família, acusada de ter iniciado o incêndio em uma área de propriedade da União. Um sétimo integrante da família também é investigado, e está preso preventivamente por outro crime.

g1 tenta contato com a defesa deles.

Segundo a investigação, a família explora ilegalmente a região para a criação de gado. Um dos motivos para atear fogo é justamente para realizar o manejo do gado, pois elimina a mata seca acumulada que não é consumida pelos animais e proporciona o crescimento de uma vegetação nova.

Segundo a PF, o fogo começou em 1º de junho e se estendeu, causando estragos em uma área estimada de 6,5 mil hectares. Uma fonte ouvida pelo g1, no entanto, estima que, se somadas as queimadas em território boliviano, a área total atingida pelo incêndio passe de 30 mil hectares.

Ainda de acordo com a polícia, o incêndio na região permaneceu com focos ativos e teve ápice na época da festa de São João, nos dias 21 e 23 de junho.

Imagens de satélites identificaram queimadas em áreas de propriedade da União, em uma Área de Proteção Permanente do Rio Paraguai e em terras devolutas (que são terras públicas geralmente destinadas à preservação ambiental e defesa de fronteiras).

Ao apurar a origem do fogo, a Polícia Federal se deparou com outros possíveis crimes e passou a investigar o uso de terras da União para a criação de gado e a suspeita de contrabando de bois da Bolívia, além de ter encontrado um trabalhador em uma condição com indícios de ser análoga à escravidão.

Investigação

Ainda em junho, a Polícia Federal recebeu uma denúncia anônima relatando que o filho de um pecuarista da região conhecido como Capim teria sido responsável por colocar fogo nas margens do Rio Paraguai.

A Polícia Federal apurou que Capim é a alcunha de Carlos Augusto Alves Martins, filho de Carlos Augusto Borges Martins, conhecido como Carlinhos Boi e apontado como o único pecuarista da região.

Carlinhos Boi também é pai dos demais investigados: Antônio Carlos de Borges Martins (Poré), Carlos Roberto Alves Martins, Damião Alves Martins, Carlos Francisco Alves Martins e Carlos Antônio de Borges Martins. Os sete são investigados, mas os mandados de busca e apreensão desta quinta não incluem Poré, que está preso preventivamente pelo homicídio de um desafeto durante uma briga no carnaval do ano passado.

Entre os crimes investigados estão:

  • Provocar incêndio florestal;
  • Reduzir alguém a condição análoga à de escravo;
  • Ocupar terra da União;
  • Falsidade ideológica documental; e
  • Associação Criminosa.

Foto:Reprodução/Instagram @elisamarianasci –

Fonte: G1

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Agricultura

Polícia Civil recupera carga de agrotóxicos, na BR-285 entre Santa Bárbara do Sul e Saldanha Marinho

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A Delegacia de Polícia de Cruz Alta, no final da tarde de quarta-feira (09), durante investigações referentes a crimes de estelionato, recuperou carga de agrotóxicos avaliada em aproximadamente R$40.000,00 (quarenta mil reais). A carga, pertencente a uma empresa de Cruz Alta, já foi restituída à proprietária.

A carga estava em uma van que foi interceptada na BR 285, estrada que liga o município de Santa Bárbara do Sul com o município de Saldanha Marinho.

O motorista da van foi preso em flagrante delito por crime de transporte irregular de agrotóxicos, sendo que sua participação nos estelionatos ainda será apurada no inquérito policial.

Jornal O Alto Jacuí

Foto / infos: Divulgação

Por Rádio Blau Nunes

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Agricultura

Raio mata sete vacas e causa prejuízo de cerca de R$ 70 mil, no Oeste de SC

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Sete vacas foram mortas após um raio atingir uma propriedade rural em São José do Cedro, no Oeste de Santa Catarina. Um médico veterinário esteve no local e realizou um laudo sobre o ocorrido, de acordo com Nalfani Colombo, filha do proprietário, Lair Colombo.

Segundo ela, o raio atingiu o lugar, no distrito de Padre Réus, por volta das 19h de terça-feira (08). “Só percebemos hoje [quarta] de manhã quando fomos buscá-las para ordenhar. Elas estavam um pouco longe da nossa casa, abrigadas embaixo das árvores”.

No total, sete das 38 vacas da propriedade morreram. O prejuízo estimado é de cerca de R$ 70 mil. “São sete vacas holandesas, cada uma vale aproximadamente R$10 mil. Eram vacas boas na produção”, disse Nalfani.

“No leite, vai dar uns 4 mil litros de leite a menos por mês“, completou.

Orientações

A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) disse que não há ação específica para tentar evitar mortes desse tipo.

“Se for possível manter os animais abrigados durante tempestades com raios, seria uma opção. Porém, na maior parte das vezes, trata-se de animais criados a campo, onde a incidência de quedas de raios é maior”, declarou a diretora de Defesa Agropecuária da Cidasc, Débora Reis Trindade de Andrade.

Nesses casos, a orientação do órgão é que o produtor deve dar baixa do animal na Cidasc, mantendo, dessa forma, o cadastro atualizado.

O enterro dos animais deve ser feito na propriedade, como se fosse uma morte natural, retirando os brincos para que sejam dadas as baixas na Cidasc.

Fonte: NSC TOTAL

Foto reprodução

MB Notícias

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