Conecte-se conosco

Cultura

Panambi: Construção da rua Coberta deve ser finalizada em maio

Publicado em

em

Durante a programação da SB Comunicações na manhã desta quarta-feira(19), recebemos a presença do Secretário de Obras e Infraestrutura de Panambi Paulo Ricardo Schwingel, falando sobre as obras da rua coberta em nossa cidade.

Segundo Paulo, após o início das obras de construção da rua coberta, foram identificados alguns problemas que não estavam previstos, o que fez com que a obra sofresse alterações de prazo. Novas estruturas de tubulação para escoamento de água, esgoto e saneamento necessitaram ser construídas neste local, antes mesmo do início de fundação da rua coberta.

Paulo ressaltou ainda, que devido a necessidade desta tubulação ser refeita, parte da rua da Holanda, acabou recebendo calçada nova após a canalização. Também confirmou que até este momento, foram realizados toda a estruturação da rua coberta e que nesta semana, está sendo feito os reforços para que a rua fique firme em caso de fortes chuvas e temporais.

“A partir da próxima semana, o serviço de colocação da cobertura do telhado devem ser iniciadas, mais de 8 mil parafusos devem ser utilizados para tal, e ainda temos toda parte de ligações de energia para ser feito, desde a parte de iluminação da rua, até mesmo a colocação de pontos de energia para os eventos que estarão acontecendo na rua coberta, após isso ainda teremos o embelezamento do espaço, e aí sim a obra deve ser finalmente entregue para a população.” Ressaltou o Secretário Paulo.

Paulo Schwingel ainda falou sobre como a construção desta obra é importante para o município, neste espaço estarão sendo realizados vários eventos, como programações alusivas aos eventos natalinos, e outras apresentações que poderão estar acontecendo neste local. Ainda enfatizou que este espaço poderá ser utilizado para a realização da Rua do Lazer, evento que acontecia no passado em nossa cidade e que poderá ser retomado.

Ainda na entrevista, foram falados temas como as obras de infraestrutura que estão recebendo melhorias, como a rua 25 de julho, também serão realizados serviços nas ruas, Barão do Rio Branco, Gaspar Martins, Pavão entre outras ruas que ainda devem receber novo asfalto.

Paulo também nos trouxe uma novidade, o Bairro em Ação deve voltar a ser realizado no nosso município a partir de maio. As reuniões nos Bairros, são para que a população daquele Bairro participe levando informações do que podem ser melhoradas em cada Bairro. Estas reuniões já aconteciam, e devem voltar a acontecer, iniciando nos Bairros Jardim Paraguai e João Armindo em Panambi.

As datas serão ainda anunciadas a comunidade.

A entrevista completa está disponível através do Link: https://fb.watch/j-BptHWKmg/?mibextid=Nif5oz

Fonte: Carline Horst – SB Comunicações

Foto: Fábio Martins – SB Comunicações

Clique para comentar

Deixe uma Resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Cultura

Unesco declara Parque dos Lençóis Maranhenses Patrimônio da Humanidade

Publicado em

em

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) declarou o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (foto) como Patrimônio Natural da Humanidade. A decisão foi anunciada nesta sexta-feira (26) na 46ª sessão do Comitê do Patrimônio Mundial da Unesco, realizado até o fim do mês em Nova Délhi, na Índia. 

O parque, localizado a cerca de 250 quilômetros de  São Luís, capital do Maranhão, foi criado há mais de 40 anos. Ele é o maior campo de dunas da América do Sul, com 155 mil hectares.

Ou seja, maior que a cidade de São Paulo, sendo famoso pelas lagoas cristalinas que se formam entre as dunas brancas no período de chuvas. Atualmente, a gestão é feita pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Conquista

O governador do Maranhão, Carlos Brandão, comemorou a notícia. Na rede social X (antigo Twitter), Brandão disse que a decisão da Unesco foi uma grande conquista para o estado. 

“Sem dúvida, este reconhecimento fortalecerá o turismo e a preservação deste tesouro natural maranhense. Agradeço aos membros do Comitê do Patrimônio pela aprovação”, disse Brandão.

Entre os requisitos atendidos pelo parque para obter o título figuram a beleza natural, os geológicos significativos e os habitats para a conservação da biodiversidade, incluindo espécies ameaçadas. O dossiê de candidatura dos Lençóis Maranhenses foi encaminhado em 2018.

O Brasil já possui sete sítios declarados Patrimônio Natural Mundial: o Parque Nacional de Iguaçu, em Foz do Iguaçu; as reservas de Mata Atlântica, em São Paulo e Paraná; a Costa do Descobrimento, na Bahia e Espírito Santo; as áreas Protegidas da Amazônia Central e do Pantanal; a Chapada dos Veadeiros e o Parque Nacional das Emas, em Goiás; além do arquipélago de Fernando de Noronha e o Atol das Rocas. O título conferido ao Parque dos Lençóis Maranhenses é o oitavo da lista.

Edição: Kleber Sampaio

Fonte: Agência Brasil

Continue lendo

Cultura

Bíblia com mais de 250 anos trazida por alemães é salva da enchente no RS; semana celebra bicentenário da imigração alemã

Publicado em

em

Uma bíblia com mais de 250 anos, traduzida do grego para o antigo alemão, quase se perdeu na enchente que atingiu o Rio Grande do Sul durante o mês de maio. A rápida decisão de uma funcionária evitou que o valioso item fosse submerso pelas águas que invadiram o Museu Histórico Visconde de São Leopoldo, na Região Metropolitana de Porto Alegre.

A bíblia é o item mais antigo da coleção do museu e carrega consigo um vínculo com a história da imigração alemã no Brasil, que comemora o bicentenário nesta quinta-feira (25).

“Choveu, sim, mas não tínhamos ideia de que poderia ser tão sério. Quando estávamos fechando, nossa funcionária lembrou da Bíblia. Ela voltou, a pegou e a levou para um lugar seguro”, recorda Ingrid Marxen, diretora de relações institucionais do museu.

Ingrid Marxen, de 76 anos, é aposentada e faz parte do grupo de voluntários responsável pelo acervo do museu. Ao preservar objetos como a bíblia, Ingrid e outros voluntários não apenas protegem fragmentos da história, mas também perpetuam o legado de resiliência e esperança dos pioneiros alemães.

“Em 1765, ela [a Bíblia] já era antiga quando eles vieram. A gente não sabe quem trouxe, mas com certeza em 1824 já não seria mais nova. Eles tinham tanta coisa para trazer, porque eles iam embora para não voltar mais, e daí traziam uma Bíblia deste tamanho. Não é uma bíblia qualquer”, comenta.

200 anos da Imigração Alemã no RS

Piano foi destruído

No entanto, os voluntários não vão conseguir recuperar um dos objetos atingidos pela enchente: um piano alemão de 120 anos. A peça, segundo o historiador Rodrigo Trespach, é a única que não tem possibilidade de restauro.

“A água atingiu mais de um 1,5 m [dentro do museu], só que, quando estabilizou, ela ficou mais ou menos uma semana com água dentro”, explica Trespach.

O museu foi atingido no primeiro fim de semana do mês de maio. Além do piano, o historiador diz que parte do imobiliário e alguns objetos também foram danificados, mas que têm chance de recuperação.

Bicentenário da Imigração Alemã

O bicentenário da imigração alemã no Brasil é um marco histórico que remonta a ida de milhares de alemães que buscavam uma nova vida em terras brasileiras.

“A Alemanha não era a Alemanha que nós conhecemos hoje. Era uma confederação de pequenos estados, de vários tamanhos, não era um país unificado. Então, havia uma situação, depois de anos de guerra, nas guerras napoleônicas, de fome, de pobreza e também de excedente populacional”, contextualiza Rodrigo Trespach.

A vinda dos alemães ao Brasil no século 19 acontecia por meio de uma viagem de navio, que partia de portos europeus, em uma travessia com quase seis meses de duração.

A ideia de Dom Pedro I, com esse movimento, era o estabelecimento de colônias agrícolas estratégicas e a formação de um exército forte para a defesa do território brasileiro.

O primeiro grupo de imigrantes alemães desembarcou no país em julho de 1824. Os imigrantes foram inicialmente recebidos no Rio de Janeiro e, posteriormente, se estabeleceram no Sul do Brasil, incluindo São Leopoldo, onde o museu agora preserva seus legados.

No município, ponto de chegada de muitos desses imigrantes, o Porto das Telhas se tornou um marco histórico. Ali, abrigados inicialmente no galpão da Real Feitoria do Linho Cânhamo, começaram a receber terras e recursos essenciais para iniciar suas novas vidas. Cada família recebia 77 hectares de terra, além de animais, sementes e ferramentas fundamentais para o cultivo e a construção de suas propriedades.

“Os primeiros imigrantes desembarcaram aqui em julho de 1824. São Leopoldo se tornou um ponto de referência para a comunidade alemã, com famílias se estabelecendo e contribuindo significativamente para o desenvolvimento agrícola da região”, detalha Trespach.

Com o passar dos anos, o fluxo de imigração alemã para São Leopoldo e arredores continuou a crescer significativamente. Em pouco tempo, milhares de alemães haviam se estabelecido na região, contribuindo não apenas para o desenvolvimento agrícola, mas também para a cultura e a economia local. Esse movimento migratório não só transformou paisagens rurais, criando novas comunidades e tradições, mas também deixou um legado duradouro que é celebrado até os dias de hoje.

Fonte: g1 Foto: Reprodução/ RBS TV

Por Observador Regional

Continue lendo

Cultura

Notas da 1ª família do real viram febre entre colecionadores e podem custar até R$ 5 mil

Publicado em

em

Após a decisão do Banco Central (BC) de tirar de circulação as notas da 1ª família do real, lançadas em 1994, a procura por esses tipos de cédulas aumentou entre os colecionadores, especulando preços que podem chegar a R$ 5 mil. O recolhimento será feito pelos próprios bancos: quando uma agência receber a nota por meio de algum tipo de operação de pagamento, depósito ou troca, ela não voltará mais à circulação e será substituída.

Mas, os valores entre o mundo numismático (estudo, coleção e pesquisa de moedas e notas) variam conforme o estado de conservação do dinheiro. A mais cara é chamada de “flor de estampa” — aquela que nem saiu do pacote ou nem foi dobrada. Segundo Ademir Fernandes, dono da Casa das Cédulas e colecionador, a nota de R$ 50 da família que está saindo de circulação e em perfeitas condições pode chegar a custar R$ 5.900 em seu catálogo (registro que rege o mercado do colecionismo).

Porém, depende, já que “uma nota para um colecionador depois que foi dobrada perdeu o valor”, acrescentou ele. Por isso, mesmo que a procura aumente, e quem não tinha antes se dispõe a colecioná-las, aquelas que estão saindo de circulação já são usadas — e, portanto, não custando tanto quanto especulam —, explicou Ademir.

As de R$ 2 e R$ 10 são as mais procuradas, por serem as mais baratas no mercado, no valor inicial de R$ 12 cada uma.

Mas, outro fator que influencia no custo de cada cédula é a chancela, ou seja, a assinatura do ministro em função quando a nota foi fabricada. Além do número de série presente na parte inferior do dinheiro, que varia a cada 100 mil produzidas.

Por isso, se o ministro ficou pouco tempo no cargo, a tiragem de cédulas com a sua assinatura é menor e, portanto, a cédula fica mais rara e se valoriza.

Rodrigo Pedroso, colecionador e profissional na área Numismática, vende a nota de R$ 100 flor de estampa, com a assinatura do Ministro Rubens Ricupero, por R$ 550.

A de R$ 1 tem um modelo mais raro, segundo ele, custando R$ 300, com as letras BA no registro da série e as assinaturas de Pedro Malan ou Gustavo Loyola.

Assim, o especialista afirma que uma coleção completa pode ser feita por R$ 800.

Mas, existem diferentes tipos de colecionadores. Enquanto alguns colecionam por série, ou seja, todas as notas de R$ 1 que foram produzidas (14 diferenciações), outros o fazem por tipo de assinatura. Dessa forma, o preço pode ir muito além do previsto.

Atualmente, as cédulas que serão recolhidas pelos bancos representam cerca de 3% do dinheiro em circulação. Segundo o BC, ao todo, há 7,6 bilhões de notas das duas famílias do real na economia.

Confira quais são as notas que irão parar de circular:

*Sob supervisão de Guilherme Niero

Por: CNN Brasil

Continue lendo