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‘Sobrevivemos por um milagre’, casal de turistas grava queda de balão em SC e relata tensão

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O que era para ser um passeio tranquilo de balão se tornou um pesadelo para um casal de Curitiba (PR), que curtia as férias nesta quarta-feira (25) em Praia Grande, cidade conhecida em Santa Catarina pelos voos turísticos.

O treinador Fabricio Pacholock gravava um vlog do passeio quando o balão, onde estava com a companheira e um piloto, ao pousar, colidiu contra cabos de alto tensão e caiu.

A fatalidade aconteceu, por volta das 6h30, na localidade de Timbopeba, em São João do Sul, município vizinho à Capital dos Cânions, e mobilizou o Corpo de Bombeiros.

Em um vídeo, publicado pelo influenciador, é possível ver o casal curtindo a vista quando o balão, ao pousar, colide contra a rede elétrica. Em seguida, a gravação é interrompida e só é possível escutar gritos de desespero dos ocupantes.

Logo após a queda, Pacholock volta a atualizar os seguidores sobre a situação. “A gente sofreu um acidente. A Ju [companheira] quebrou a perna. Eu tô com o fêmur e o pé quebrados, nosso piloto também. Tá doendo muito, muito desesperador”, relata.

Sem conseguir se mover, o casal e o piloto são atendidos por socorristas no local e conduzidos pelas ambulância da prefeitura e do Samu até o Hospital de Praia Grande com diversas fraturas.

No local, a vítima relata que, com o impacto, quebrou duas costelas e o fêmur e companheira fraturou a tíbia e fíbula. Também revela que serão transferidos para o Hospital de Araranguá, na mesma região.

“Vocês viram que o momento que o balão tocou o chão acabou tocando o cabo de energia, a cesta tombou, eu bati o peito na haste do balão, caiu o cilindro por cima da gente. Começou a pegar fogo em um dos cilindros. Graças a Deus tinha gente que conseguiu afastar, porque alguns instantes achei que íamos morrer queimados, com a perna quebrada não conseguíamos nos movimentar”, conta.

Acidente será investigado

Em nota, a Prefeitura de Praia Grande, de onde o balão partiu, lamentou o ocorrido e informou que montou um comitê para apurar as causas do acidente, bem como estudar e promover ações de segurança para que fatos como esses não se repitam.

Conforme apurado pela reportagem, o quadro de saúde das vitimas é considerado estável.

FONTE: ND+

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Balanço divulgado pela BM registra 51 ocorrências de boca de urna na Operação Eleições 2024

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A Brigada Militar divulgou no domingo, 6 de outubro, às 18h, um balanço da Operaçao Eleições 2024, com os registros parciais de ocorrências relacionadas às eleições.

Foram registradas pela Brigada Militar as seguintes ocorrências relacionadas as eleições: seis ocorrências de compra de votos, 51 de boca de urna, cinco de apreensão de material, uma de propaganda eleitoral, uma de dano em veículo, cinco de lesão corporal, nove por ameaça, duas de vias de fato, uma de injúria, seis de desordem, uma de derramamento de santinho, uma de porte ilegal de arma de fogo por candidato, duas de disparo de arma de fogo, sete de condução de eleitores, uma de condução de candidatos, nove de ameaça e uma ocorrência de obstrução de via pública.

Operação Eleições 2024

As ações mobilizaram mais de quatorze mil policiais militares em todo o Rio Grande do Sul, para garantir a tranquilidade do primeiro turno do pleito eleitoral.  Durante todo o domingo, 6 de outubro, o efetivo reforçado para intensificar a fiscalização e reprimir crimes eleitorais foi empregado a pé, em viaturas, montados, com cães e no policiamento aéreo.

Apesar das intercorrências, a BM celebra o constante êxito nas missões de preservar ou reestabelecer a ordem e exalta o desempenho dos militares que atuam incansavelmente na segurança da comunidade.

*Informações Brigada Militar

Por Observador Regional

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Homem de muletas é preso após furtar duas lojas em menos de 10 minutos no RS, diz polícia

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Um homem com deficiência física usando muletas foi preso em flagrante após furtar duas lojas em menos de 10 minutos em Lajeado, no Vale do Taquari, segundo a polícia. Os casos ocorreram entre a noite de domingo (6) e a madrugada de segunda-feira (7). Câmeras de segurança registraram os crimes.

Nas imagens, o homem aparece com outra pessoa. Os dois foram detidos em flagrante e liberados na segunda-feira. Um terceiro homem teria atuado como motorista da dupla nos furtos, segundo a polícia. Ele não foi preso em flagrante.

O g1 questionou a Polícia Civil de Lajeado se os suspeitos apresentaram defesa, mas não obteve retorno até a atualização mais recente desta reportagem.

As imagens mostram o homem, que não teria parte de uma das pernas, quebrando a vidraça de uma das lojas e invadindo o local com outra pessoa. Ele ingressa no estabelecimento apoiado em muletas.

No segundo comércio, o homem parece perder as muletas. Nas imagens, ele aparece pulando em um só pé dentro do estabelecimento.

O grupo fugiu de carro, mas acabou abordado pela Brigada Militar (BM). A polícia encontrou dinheiro, cerveja e chaves de fenda dentro do veículo. As ferramentas teriam sido utilizadas para arrombar as lojas.

Fonte e foto: g1

Por Rádio Blau Nunes

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Agricultura

Polícia Federal faz operação contra família suspeita de provocar ‘muralha de fogo’ no Pantanal

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A Polícia Federal deflagrou uma operação na manhã desta quinta-feira (10) em Corumbá (MS) contra investigados por provocar um incêndio no Pantanal que ganhou grandes proporções e ficou conhecido como “muralha de fogo”.

O episódio, ocorrido em junho, ficou famoso no Brasil por conta de imagens que mostram as festividades do São João de Corumbá sendo realizadas com uma “muralha de fogo” ao fundo, na divisa com a Bolívia.

Foram expedidos mandados de busca e apreensão para seis pessoas de uma mesma família, acusada de ter iniciado o incêndio em uma área de propriedade da União. Um sétimo integrante da família também é investigado, e está preso preventivamente por outro crime.

g1 tenta contato com a defesa deles.

Segundo a investigação, a família explora ilegalmente a região para a criação de gado. Um dos motivos para atear fogo é justamente para realizar o manejo do gado, pois elimina a mata seca acumulada que não é consumida pelos animais e proporciona o crescimento de uma vegetação nova.

Segundo a PF, o fogo começou em 1º de junho e se estendeu, causando estragos em uma área estimada de 6,5 mil hectares. Uma fonte ouvida pelo g1, no entanto, estima que, se somadas as queimadas em território boliviano, a área total atingida pelo incêndio passe de 30 mil hectares.

Ainda de acordo com a polícia, o incêndio na região permaneceu com focos ativos e teve ápice na época da festa de São João, nos dias 21 e 23 de junho.

Imagens de satélites identificaram queimadas em áreas de propriedade da União, em uma Área de Proteção Permanente do Rio Paraguai e em terras devolutas (que são terras públicas geralmente destinadas à preservação ambiental e defesa de fronteiras).

Ao apurar a origem do fogo, a Polícia Federal se deparou com outros possíveis crimes e passou a investigar o uso de terras da União para a criação de gado e a suspeita de contrabando de bois da Bolívia, além de ter encontrado um trabalhador em uma condição com indícios de ser análoga à escravidão.

Investigação

Ainda em junho, a Polícia Federal recebeu uma denúncia anônima relatando que o filho de um pecuarista da região conhecido como Capim teria sido responsável por colocar fogo nas margens do Rio Paraguai.

A Polícia Federal apurou que Capim é a alcunha de Carlos Augusto Alves Martins, filho de Carlos Augusto Borges Martins, conhecido como Carlinhos Boi e apontado como o único pecuarista da região.

Carlinhos Boi também é pai dos demais investigados: Antônio Carlos de Borges Martins (Poré), Carlos Roberto Alves Martins, Damião Alves Martins, Carlos Francisco Alves Martins e Carlos Antônio de Borges Martins. Os sete são investigados, mas os mandados de busca e apreensão desta quinta não incluem Poré, que está preso preventivamente pelo homicídio de um desafeto durante uma briga no carnaval do ano passado.

Entre os crimes investigados estão:

  • Provocar incêndio florestal;
  • Reduzir alguém a condição análoga à de escravo;
  • Ocupar terra da União;
  • Falsidade ideológica documental; e
  • Associação Criminosa.

Foto:Reprodução/Instagram @elisamarianasci –

Fonte: G1

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