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Mulher que teve 70% do corpo queimado em incêndio em Palmeira das Missões, aguarda vaga em hospital de Porto Alegre

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A mulher de 50 anos que teve 70% do corpo queimado após um incêndio em Palmeira das Missões aguarda por um leito especializado em ferimentos por queimadura para atendimento.

Ela segue internada no Hospital de Caridade do município, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O quadro é estável, mas o ideal é que seja transferida o quanto antes, disse a administração da casa de saúde. A suspeita é que o companheiro dela tenha ateado fogo no imóvel após uma discussão na madrugada desta quarta-feira (21).

O homem, que também ficou ferido no incêndio, foi internado no hospital da cidade e preso em flagrante por tentativa de feminicídio. Ele está sob custódia da Brigada Militar. O hospital de Palmeira das Missões informou que solicitou vaga para a paciente no Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre, referência estadual no tratamento de queimaduras. Conforme o administrador Sérgio Valter Blumke, o pedido de vaga já consta no sistema de gerenciamento de internações hospitalares (Gerint), mas não há prazo para liberação do leito.

Questionado, o Hospital Cristo Redentor confirmou que a paciente está cadastrada no Gerint e que o pedido de transferência se refere a leito de UTI, não à unidade de queimados.

“A UTI do HCR está, neste momento, com todos leitos ocupados e com paciente em espera. O setor tem taxa média de ocupação anual em torno de 95% a 97%”, diz a nota. “Mediante arranjo interno, a equipe de cirurgia de queimados já aceitou internamente, havendo possibilidade de a paciente ser transferida para o Hospital Cristo Redentor ainda hoje”, completou a instituição. A Secretaria Estadual da Saúde (SES-RS) informou que não pode fornecer dados sobre casos específicos, mas que os pacientes que necessitam de atendimento especializado são regulados conforme avaliação técnica de profissionais de saúde do município de origem e da Central de Regulação.

Leia as notas na íntegra

Hospital Cristo Redentor (HCR)”Sobre o caso da paciente que necessita internação para tratamento de queimaduras e que está no Hospital de Caridade Palmeira das Missões, o Hospital Cristo Redentor esclarece o que segue:

A paciente está cadastrada no Gerint com pedido de transferência registrado hoje, 21 de agosto.

Apresenta 40% do corpo queimado. Está intubada, em ventilação mecânica, com sedação. O pedido de transferência se refere a leito de UTI, não a unidade de queimados de enfermaria.

A UTI do HCR está, neste momento, com todos leitos ocupados e com paciente em espera. O setor tem taxa média de ocupação anual em torno de 95-97%.

A paciente não foi recusada no Gerint. O que ela aguarda é disponibilidade de leito de UTI para viabilizar o aceite. Mediante arranjo interno, a equipe de cirurgia de queimados já aceitou internamente, havendo possibilidade de a paciente ser transferida para o Hospital Cristo Redentor ainda hoje”.

SES-RS”A Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul (SES/RS) informa que, em respeito à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e a todos os pacientes que aguardam por atendimento e seguem o devido processo técnico de regulação, não pode fornecer dados sobre casos específicos.

Pacientes que necessitam de atendimento especializado são regulados conforme avaliação técnica de profissionais de saúde do município de origem e da Central de Regulação.

É esta avaliação que determina as prioridades, a situação de saúde e as condições de transporte do paciente, entre outros critérios.

Dessa forma, é possível definir o momento adequado e seguro para a realização de procedimentos e transferência de pacientes. Se o paciente entrou com pedido judicial ou administrativo, ele ou familiares podem acompanhar os trâmites e o andamento do pedido nos respectivos órgãos”.

Fonte: GZH

Fotos: Corpo de Bombeiros MB Notícias

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Operação Hidra prende oito indivíduos em combate ao tráfico de drogas em Estação

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Na manhã desta terça-feira (12/11) a Polícia Civil, através da Delegacia de Polícia de Getúlio Vargas, coordenada pelo Delegado Jorge Fracaro Pierezan, e com a poio operacional de policiais civis de toda 11ª DPRI, desencadeou a Operação Hidra em combate ao tráfico de drogas no município de Estação.

Após meses de investigação, apurou-se que o grupo era composto majoritariamente por mulheres, algumas oriundas da região metropolitana, que se deslocavam até o município Estação para traficar drogas.

Durante a operação foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e sete mandados de prisão preventiva, além de uma prisão em flagrante delito, resultando na desarticulação de um grupo criminoso que vinha atuando na região e na apreensão de drogas, dinheiro e celulares.

Dentre os presos, foi identificada uma mulher responsável pelo gerenciamento financeiro das atividades criminosas, e outros integrantes que atuavam na venda direta de drogas aos usuários.

Todos os envolvidos possuem extensa ficha criminal por tráfico de entorpecentes, reforçando o papel central que desempenhavam no comércio ilícito na região.

Mais de 40 policiais civis da região participaram da operação, que representa um importante passo no combate continuado ao tráfico e à violência associada a este tipo de crime, trazendo mais segurança à comunidade local.

As investigações continuarão para garantir que todos os investigados sejam responsabilizados.

Fonte e foto: Polícia Civil

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Polícia Civil deflagra 3ª fase da Operação Capa Dura

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Mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos Estados do RS e SP

A Polícia Civil gaúcha, através da Divisão de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), nesta manhã (12/11) deflagrou a 3ª fase da continuidade à Operação Capa Dura, que visa desmantelar um esquema de fraudes licitatórias na área da educação.

A ação de hoje, batizada de Operação Prefácio, tem o objetivo de cumprir medidas cautelares e realizar a coleta de provas contra indivíduos identificados como integrantes do núcleo que promoveu irregularidades licitatórias e manipulação das Atas de Registro de Preços na Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre.

Até o momento, duas pessoas foram presas. Foram apreendidos notebooks, hd externo, uma pistola, munições, relógios de luxo, dólares, joias, cheques e documentos.

Nesta 3ª fase da operação, aproximadamente 70 policiais civis cumpriram 14 mandados de busca e apreensão nos Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo. Também foram cumpridas medidas de suspensão do exercício da função pública, afastando servidores suspeitos de envolvimento nos ilícitos.

Com o avanço das investigações, houve um significativo acréscimo de conhecimento sobre os crimes investigados e sobre os envolvidos. Foram coletadas evidências por meio do acompanhamento da rotina dos investigados e de medidas investigativas excepcionais, resultando no desdobramento de uma nova operação, direcionada especificamente a esses operadores.

Relembre o caso:

O processo de compra na Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre (SMED/POA) era iniciado com o oferecimento direto do produto pela empresa, que já indicava qual ata deveria ser aderida e fornecia o conteúdo para os editais e termos de referência direcionados à aquisição do produto.

Essa inversão no processo de compra, que não se iniciava a partir de um estudo técnico de necessidade e adequação, mas sim pelo oferecimento direto pela empresa, resultou na aquisição de produtos desnecessários ou em excesso, contrariando o interesse público e beneficiando interesses privados. As práticas ilícitas resultaram em compras no valor total de R$ 58 milhões, configurando grave lesão ao erário.

Conforme a investigação, foi verificado o direcionamento e frustração de caráter competitivo da concorrência para beneficiar empresas específicas; expressões e termos idênticos aos utilizados no material de divulgação das próprias empresas foram encontrados nos termos de referência, indicando conluio prévio; tramitação acelerada dos processos com carimbo de “urgência”, eliminando a concorrência sem comprovação de vantajosidade; ausência de estudos que comprovassem a necessidade ou adequação das compras, com justificativas frágeis e insuficientes; falta de planejamento e logística de distribuição, resultando em produtos acumulados em depósitos.

Segundo o Delegado Max Otto Ritter, as fases anteriores da operação permitiram reunir provas robustas de conluio, como transações bancárias e comunicações que elucidam o funcionamento da lavagem de dinheiro realizada pelos envolvidos.

Fonte e fonte: Polícia Civil

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Suposta vítima de agressão é resgatada pela Brigada Militar de Catuípe

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A Brigada Militar auxiliou em um atendimento na noite do dia (12-11), após receber uma ligação anônima informando que um indivíduo, supostamente agredido, estava caído sobre os trilhos nas proximidades da antiga Estação Férrea, em Catuípe.

No local a vítima foi encontrada e identificada como um homem. Ele estava muito ferido e apresentava sangramento volumoso na cabeça, braços, fratura exposta na perna esquerda e praticamente em parada cardiorrespiratória, correndo risco de vida.

A vítima foi socorrida pela guarnição e encaminhado até o Pronto Atendimento de Catuípe, sendo transferido imediatamente, devido ao estado das lesões, para o Hospital de Clínicas Ijuí (HCI), onde permanece internado. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Ijuí.

Fonte: RPI com informações BM 4ºPel Catuípe

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