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Alerta para todos os brasileiros que utilizam o app do Caixa Tem

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A Caixa Econômica Federal emitiu um importante alerta para os usuários do app. Veja o que a estatal disse.

O Caixa Tem é um aplicativo criado pelo Governo Federal em 2020, em virtude da pandemia do Coronavírus. Na ocasião, o Governo precisava pagar Auxílio Emergencial para a população em situação de vulnerabilidade social. Contudo, a necessidade do isolamento social fez com que os cidadãos evitassem aglomerações em filas de bancos, principalmente os mais idosos. 

Depois de um tempo de uso, o Governo percebeu que o Caixa Tem pode ser usado para diversas coisas. Atualmente, o aplicativo é usado para o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), PIS (Programa de Integração Social), Bolsa Família, entre outros. 

Com milhões de brasileiros usando o Caixa Tem, é comum que existam fraudes envolvendo o app. Por essa razão, a Caixa Econômica Federal, emitiu um alerta para que os clientes saibam se proteger de golpes. Continue lendo esta matéria para conferir o alerta da Caixa. 

Caixa Tem emite alerta para clientes

Antes de mais nada é importante explicar sobre o Caixa Tem. Como já dito antes, o aplicativo é usado para muitas coisas. Os trabalhadores CLT que recebem o PIS, por exemplo, podem fazer a consulta através da ferramenta. O mesmo é válido para quem recebe o Fundo de Garantia e claro, a transferência de renda.

O app também oferece uma linha de microcrédito para quem deseja começar o próprio negócio. Trata-se do SIM digital. O SIM é oferecido para quem é MEI (Microempreendedor Individual), como também para quem é pessoa física. No último caso, o empréstimo pode ser solicitado diretamente no Caixa Tem. 

Assim como qualquer banco, o Caixa Tem possui diversas ferramentas. É possível fazer pix, criar cartão de débito virtual, conferir extrato, entre outras coisas. A ferramenta conta, inclusive, com dicas de educação financeira. Então, o app é completo e utilizado por milhões de pessoas em todo o país. 

Confira o alerta da Caixa

Diante disso, existem muitos golpes envolvendo o Caixa Tem, de acordo com a Caixa. Os golpistas se passam por funcionários da estatal e solicitam os dados dos clientes. O aviso é que a Caixa não entra em contato através de números de telefone, ou mensagens de texto. Então, as pessoas precisam tomar cuidado. 

Vale salientar que o banco também não vai solicitar que o cliente realize transações financeiras. Caso o cliente suspeite de qualquer erro, basta entrar em contato com o suporte do Caixa Tem, através dos meios oficiais. Ou seja, as capitais e regiões metropolitanas devem ligar para 4004 0104. Enquanto isso, outras localidades ligam para 0800 101 0 104.

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Como instalar o app

Diante disso, aqueles que desejam instalar o Caixa Tem, devem baixar o app através das lojas virtuais de celulares. Quem é usuário do Android, pode baixar o app do banco pela Google Play Store. Quem possui iPhone, com o sistema IOS, por sua vez, pode instalar a aplicação através da Apple Store. De todo o modo, a ferramenta também pode ser acessada na web, por meio deste link: 

https://www.caixa.gov.br/caixatem/Paginas/default.aspx.

Fonte:Pronatec

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PM bate recorde de apreensão de fuzis no Rio

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A Polícia Militar do Rio apreendeu – desde janeiro deste ano – o maior número de fuzis da série histórica da corporação, iniciada em 2015. Entre 1º de janeiro e 11 de outubro, os policiais militares recolheram 519 fuzis, superando a marca de 2019, quando foram tomadas de criminosos 504 armas de guerra.

Os dados são de levantamento da Subsecretaria de Inteligência (SSI) da Secretaria da Polícia Militar (SPM). Ela contabiliza diariamente o saldo operacional da corporação e analisa informações como, por exemplo, a procedência das armas e as áreas de policiamento que registram mais apreensões.

Para o secretário, coronel Marcelo de Menezes Nogueira, os números de fuzis apreendidos revelam o empenho diário dos policiais e a certeza de que muitas vidas foram preservadas com a retirada de circulação dessas armas.

“Essa quantidade de fuzis indica também que o desafio de combater o tráfico internacional de armas depende de uma sinergia maior com as forças federais de segurança. Quase todas essas armas são fabricadas no exterior. A Polícia Militar continuará atuando para apreender os fuzis, mas precisamos evitar que cheguem ao nosso estado”, afirmou Nogueira.

Procedência

Levantamento da Subsecretaria de Inteligência sobre a procedência dos fuzis apreendidos por policiais militares, analisando as apreensões entre janeiro e 26 de setembro deste ano, indica que quase 50% das armas eram da marca norte-americana Colt. Menos de 5% das armas foram fabricadas por empresas brasileiras.

Um outro detalhe chamou a atenção: quase 30% dos fuzis não tinham marca definida, indicando que chegaram ao Rio em peças separadas para depois serem montados por armeiros das facções criminosas.

Outra pesquisa – feita no período de 1º de janeiro a 6 de outubro deste ano – compilou as apreensões de fuzis pelas áreas de policiamento, ou seja, por Comandos de Policiamento de Área (CPA).

Os números indicam, também, que 46,8% dos fuzis foram apreendidos na zona oeste e parte da zona norte do Rio); 25,2% na Baixada Fluminense; 18,7% no Centro, zona sul e parte da zona norte; 7,3% no leste do estado; 1,3% na região sul e na chamada Costa Verde e 0,3% na zona norte e noroeste).

Fonte: Agência Brasil Edição: Kleber Sampaio

Foto: Polícia Militar do Rio de Janeiro

Foto de capa: Divulgação redes sociais

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Brasil lança por ano 1,3 milhão de toneladas de plástico no oceano

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O Brasil é o oitavo país do globo e o maior poluidor da América Latina quando o assunto é o descarte de plástico no oceano. São 1,3 milhão de toneladas lançadas anualmente revela o relatório Fragmentos da Destruição: impacto do plástico à biodiversidade marinha brasileira lançado nesta quinta-feira (17) pela Organização não Governamental (ONG) Oceana. Esse volume representa 8% desse tipo de poluição em todo o planeta.

De acordo com o oceanólogo e diretor-geral da Oceana, Ademilson Zamboni, o estudo foi pensado como uma ferramenta para dimensionar o problema da poluição plástica no país e deve impulsionar uma transição que supere o desafio ambiental, econômico e social causado pelo modelo atual. “O plástico que polui nossos mares chega lá por conta de um modelo de produção e descarte que precisa ser urgentemente substituído”.

O impacto dessa poluição sobre os ecossistemas e até sobre a alimentação humana são algumas das evidências observadas pelos pesquisadores, que constataram a ingestão de plástico em 200 espécies marinhas, das quais 85% estão em risco de extinção. Desses animais, um em cada 10 morreu em decorrência de problemas como desnutrição e diminuição da imunidade após a exposição a compostos químicos nocivos às espécies, descreve o relatório.

A partir das bases de dados dos Projetos de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos e da Bacia de Campos, que reúne a análise de conteúdo estomacal de 12.280 aves, répteis e mamíferos marinhos, os pesquisadores encontraram, plástico em 49 das 99 espécies estudadas. As espécies mais contaminadas foram as tartarugas, com a presença de resíduos sólidos em 82,2% das amostras.

Na costa brasileira, a ingestão de plástico já foi registrada em todas as espécies de tartarugas marinhas, mas no caso específico das tartarugas-verdes, os pesquisadores constataram que o índice de ingestão entre os 250 indivíduos da espécie estudados é 70%, podendo chegar a 100% em algumas regiões.

Entre as espécies estudadas, também chama a atenção o índice de peixes amazônicos que continham plástico ou microplástico no sistema digestivo e nas brânquias: 98% das 14 espécies analisadas em riachos do bioma.

Assim como nos peixes, foi constatada contaminação nos moluscos como ostra e mexilhões, indicando, segundo os pesquisadores, o consumo alimentar dessas espécies como uma das vias contaminantes de seres humanos.

“A devastação do plástico na vida marinha segue em grandes proporções e não resta outra saída a não ser a diminuição do alto volume de resíduos despejado continuamente no mar”, destaca o relatório.

Legislação

Entre as recomendações ao Poder Público apontadas pelo grupo de pesquisadores, estão o investimento em pesquisa e desenvolvimento, a promoção de alternativas ao plástico com preços acessíveis e especialmente a construção de uma legislação específica que regule a produção da substância, em especial os plásticos descartáveis.

Edição: Valéria Aguiar Fonte: Agência brasil

 Foto ONU: Martine Perret

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Rio Grande: acusado pelo MPRS é condenado a 82 anos de prisão por tentativa de homicídio de seis policiais civis

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Em um júri que iniciou terça-feira, 15 de outubro, e terminou por volta de 1h30 na madrugada desta quarta-feira, dia 16, um acusado pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) foi condenado a 82 anos e 10 meses de prisão pela tentativa de homicídio qualificada de seis policiais civis no município de Rio Grande. O cumprimento da pena é em regime fechado e o réu foi preso após o final da sessão.

Uma das vítimas é a agente Laline Almeida Larratéa, baleada na cabeça no dia 1º de abril de 2022 durante cumprimento de mandados de busca envolvendo tráfico de drogas. Os outros cinco policiais não foram atingidos pelos disparos. A ela, foi decidida uma indenização de R$ 100 mil e aos outros policiais, R$ 20 mil para cada um.

Pelo MPRS, atuaram os promotores de Justiça Fernando Gonzalez Tavares, da Promotoria de Justiça Criminal de Rio Grande, e Márcio Schlee Gomes, designado pelo Núcleo de Apoio ao Júri (NAJ) da instituição. Todo o julgamento foi acompanhado pelo coordenador do Centro de Apoio Operacional do Júri (CaoJúri) do MPRS, promotor de Justiça Marcelo Tubino.

“A sensação é de dever cumprido com uma condenação exemplar que a sociedade de Rio Grande conferiu ao réu. Os seis policiais já esperavam há mais de dois anos por uma resposta e agora a justiça tão esperada foi entregue a estas vítimas”, ressaltou Fernando Gonzalez Tavares. Já Márcio Schlee Gomes, disse que “foi um julgamento extremamente justo e que fica o registro para quem atenta contra a vida de agentes no exercício de sua função: de que não pode ser tolerado e merece a total reprovação da sociedade e da nossa Justiça”.

CRIMES

Em relação aos crimes, as seis tentativas de homicídio são qualificadas por terem sido cometidas contra agentes de segurança no exercício da função. Laline, que tinha 36 anos na época, em 2022, teve de ser socorrida de helicóptero para o hospital, passou por cirurgia e, posteriormente, teve sequelas envolvendo perda de memória. O réu, que chegou a ser preso em flagrante, passou a responder ao processo em liberdade a partir de abril de 2023.

DENÚNCIA

Conforme a denúncia do MPRS, assinada pelo promotor de Justiça Rogério Caldas, em 27 de abril de 2022, apesar dos policiais terem se identificado e anunciado a ação, durante o cumprimento do mandado de busca, o réu ignorou o fato e efetuou os disparos de arma de fogo contra os agentes. Na ocasião, a instituição chegou a apontar que, além de ter sido um atentado contra policiais durante o exercício da função, também teria ocorrido perigo comum, já que houve ainda tiros em direção a uma via pública. Mas a Justiça não reconheceu esta qualificadora. O MPRS também havia solicitado indenização por danos morais e materiais.

RECURSO DO MPRS

Cerca de um ano depois, a Justiça mandou soltar o acusado por entender que não houve uma tentativa de homicídio e sim crime de resistência. O promotor de Justiça Marcelo Fischer recorreu e a 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça decidiu por unanimidade – em outubro do ano passado – reformar a decisão de primeiro grau, levando o réu ao Tribunal do Júri. A procuradora de Justiça Irene Soares Quadros destacou, durante a sustentação oral do MPRS, que a policial não estava reconhecendo o marido e a filha após o tiro que atingiu sua cabeça. A agente Laline ingressou na instituição em 2012. Ela é casada com um policial que também acompanhou a operação em que ela foi baleada na cabeça, mas estava em outro local no momento do disparo.

Fonte e foto: MPRS

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