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Sorteio da NFG contempla Panambienses

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O sorteio da Nota Fiscal Gaúcha n°133, foi realizado nesta quinta-feira(26), mais de 11 Panambienses foram contemplados.

O prêmio principal saiu apenas para 1 pessoa com o valor de R$ 50 mil.

10 pessoas ganharam prêmios no valor de R$ 5.000,00;

100 pessoas ganharam R$ 1.000,00;

1000 pessoas ganharam prêmio de R$ 500,00.

Na extração Municipal, a Secretaria da Fazenda divulgou o nome dos dois contemplados de Panambi,  Lourdes Bonfada Grellmann (R$ 800,00), e Romeu Wolf (R$ 400,00). Os pagamentos serão feitos pela Prefeitura de Panambi, em dia e horário a ser combinados.

Ainda na extração Estadual, Panambi teve 11 contemplados com prêmios menores sem valores divulgados:

  • Edith Hasper.
  • Hari Lammers.
  • Heleno Fernandes.
  • Jesse Mattos da Silva.
  • Josiane da Silva Costa.
  • Lidiane Cigana Dallabrida.
  • Luciane Biasi.
  • Luzinete Gomes Gonçalves Moresco.
  • Regina Lemos Pereira.
  • Rosani Salete Molinar.
  • Tiele Fernanda Silva Rosa.

Os contemplados tem 90 dias para solicitar o resgate de seus prêmios no prórpio App ou Site da NFG.

Fonte: Nota Fiscal Gaúcha

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PGR pede ao Supremo para manter condenações do caso Boate Kiss

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Sessão do Tribunal do Júri que condenou os acusados foi anulada.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu nesta quinta-feira (2) no Supremo Tribunal Federal (STF) o restabelecimento das condenações de quatro acusados pelo incêndio na Boate Kiss, ocorrido em 2013, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e que deixou 242 mortos e mais de 600 feridos.

Em 2023, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu manter a anulação da sessão do Tribunal do Júri que condenou os acusados, em dezembro de 2021. A decisão que anulou o júri foi proferida pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS).  Após a decisão do STJ, a PGR recorreu ao Supremo.

No parecer enviado ao STF, a subprocuradora Claudia Sampaio Marques argumentou que as supostas ilegalidades ocorridas durante o julgamento dos acusados deveriam ter sido apontadas durante a sessão do júri. Ela também afirmou que a anulação do julgamento promove a revitimização dos familiares dos mortos.

 “A anulação do julgamento de crimes ocorridos há mais de uma década, de que resultaram a morte trágica de mais de 240 pessoas, depois de árduo trabalho desenvolvido pelo Tribunal do Júri ao longo de dez dias com rigorosa observância de todos os preceitos constitucionais, notadamente daqueles que consagram o devido processo legal, representou inegavelmente a despropositada e crudelíssima renovação das dores infligidas a quem sobreviveu da tragédia e às famílias das centenas de vítimas fatais”, afirmou a subprocuradora.

Atualmente, estão anuladas as condenações dos ex-sócios da boate Elissandro Callegaro Spohr (22 anos e seis meses de prisão) e Mauro Londero Hoffmann (19 anos e seis meses), além do vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos, e o produtor musical Luciano Bonilha. Ambos foram condenados a 18 anos de prisão.

Defesa

No STJ, os advogados dos quatro acusados reafirmaram que o júri foi repleto de nulidades e defenderam a manutenção da decisão que anulou as condenações.

Entre as ilegalidades apontadas pelos advogados, estão a realização de uma reunião reservada entre o juiz e o conselho de sentença, sem a presença do Ministério Público e das defesas, e o sorteio de jurados fora do prazo legal. 

Edição: Sabrina Craide

Foto/Fonte: Agência Brasil

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Casal de Bento Gonçalves morre em decorrência de deslizamento próximo a Ponte dos Arcos, em Veranópolis

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Rodrigo Cagol, 32 anos, proprietário de um restaurante e a namorada Elisa Bucco Tomasi, 22, morreram no deslizamento de terras ocorrido na quarta-feira, 1, junto a ponte dos Arcos, em Veranópolis. Eles eram naturais de Bento Gonçalves. Segundo informações extra oficiais, há mais mortes em decorrência deste desastre. Várias pessoas estavam no restaurante. Rodrigo ficou preso aos escombros e ficou gravemente ferido, vindo a falecer nesta quinta-feira, 2.

Já Elisa morreu soterrada. Dentre os sobreviventes, 4 pessoas ainda estão no local e aguardam socorro. Forças de segurança não conseguem acessar o local. Uma alternativa pelo mato está sendo buscada para tentar o resgate dos feridos.

Fonte: Rádio Difusora

Foto reprodução

MB Notícias

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Agricultura

Brasil se torna livre de febre aftosa sem vacinação, informa governo

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Novo status sanitário será submetido à organização internacional.

O governo federal informou nesta quinta-feira (2) que o Brasil se tornou um país livre de febre aftosa sem vacinação animal. O anúncio foi feito pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin. A autodeclaração ocorre após o fim da última campanha nacional de imunização contra a febre aftosa em 12 unidades da Federação e em parte do Amazonas.

“O Brasil sobe para o degrau de cima da sanidade animal, tão almejada. Os mercados mais exigentes e mais remuneradores vão estar abertos para o Brasil”, celebrou Fávaro.

Segundo ele, a medida abre caminho para que o Brasil possa exportar carne bovina para países como Japão e Coreia do Sul, por exemplo, que só compram de mercados livres da doença sem vacinação.

“Hoje é um dia histórico, porque sempre o Brasil sonhou em ser um país livre de febre aftosa sem vacinação, ou seja, um estágio bem avançado de sanidade animal e boa defesa agropecuária”, afirmou o vice-presidente Geraldo Alckmin.

A próxima etapa consiste na apresentação de documentação para Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), que é quem tem poder para reconhecer o novo status sanitário do país.

Para conceder a declaração de país livre da febre aftosa sem vacinação, a OMSA exige a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados por, pelo menos, 12 meses. O Brasil deve apresentar o pleito em agosto deste ano. Já o resultado, se aprovado, será apresentado em maio de 2025, durante assembleia geral da entidade.

Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OMSA.

Ao todo, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, mais de 244 milhões de bovinos e bubalinos em cerca de 3,2 milhões de propriedades deixarão de ser vacinados contra a doença, trazendo uma redução de custo direta, com a aplicação da vacina, de mais de R$ 500 milhões.

O ciclo de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa no Brasil começou há mais de 50 anos e o último registro da doença ocorreu em 2006. O fim da vacinação exigirá protocolos mais rígidos de controle sanitário por parte dos estados, enfatizou o ministro Carlos Fávaro.

A carne é o quarto principal item da pauta de exportações brasileira, atrás apenas da soja, petróleo bruto e minério de ferro.  

Edição: Carolina Pimentel

Foto: MAPA Divulgação

Fonte: Agência Brasil

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