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Incêndio no Morro Santana assusta comunidade e exige combate de mais de 10 horas pelos bombeiros

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O incêndio na vegetação que recobre o Morro Santana, ponto mais elevado de Porto Alegre em seus 311 metros de altitude, exigiu nesta quarta-feira (3) mais de 10 horas de combate pelo Corpo de Bombeiros e colocou em alerta moradores das residências da região, na zona leste da Capital. Os primeiros focos de queimada foram verificados no começo da tarde e as chamas foram consideradas controladas pouco antes da meia-noite.

A ação mobilizou cinco caminhões-tanque, mais de 50 bombeiros militares, incluindo aspirantes em final de formação, guarnições da Defesa Civil e da Brigada Militar (BM). Conforme o comandante do 1º Batalhão de Bombeiro Militar, tenente-coronel Lúcio Júnior Lemes da Silva, as equipes atuaram em um cenário delicado, de área abrangente, mata fechada e baixa iluminação, além do vento, que soprava em variadas direções.

Por volta das 21h, segundo o comandante, o risco do fogo se alastrar para perto das moradias havia sido afastado.

— A primeira medida adotada foi evitar a propagação das chamas para perto das casas. A partir deste risco estar afastado, o trabalho se concentrou na extinção dos pontos de queimada — relatou Lemes da Silva.

O tenente-coronel informou, por volta das 23h30min, que o combate ao incêndio entrava em fase de últimas varreduras de área para verificação da total extinção das chamas. Não houve danos em estruturas, nem pessoas feridas. Contudo, o evento provocou grande preocupação entre a comunidade.

— Desde as 15h começaram as chamas no morro, foram feitas ligações para os bombeiros e ouvimos as sirenes só agora. A própria população está apagando todo o fogo do morro aí — declarou, por volta das 19h30min, Maicon da Silva Rossato, morador da Rua Gildo de Freitas.

Residente na mesma via, uma rua em aclive, estreita e pavimentada por paralelepípedos, Alexsandro de Oliveira relatou ter manobrado o caminhão com o qual trabalha para permitir o ingresso das viaturas.

— Foi um grande susto. Primeiro era fumaça, depois os estalos dos galhos queimando e, por último, um clarão. A chegada dos bombeiros trouxe segurança — definiu a aposentada Yara da Silva, 69 anos, residente na Gildo de Freitas desde 1977.

Segundo o tenente-coronel Lemes da Silva, desde o começo da tarde bombeiros atuavam no Morro Santana, porém em espaços diversos e afastados do sopé, o que pode ter provocado a sensação de que a corporação não havia atendido aos primeiros chamados.

— O morro tem uma grande extensão de área. Desde o começo da tarde, o efetivo combatia focos no topo do morro. O receio da população é compreensível, pois em incêndios desta magnitude a imagem é assustadora. Mas houve coordenação nas ações, sem registro de perdas materiais e muito menos de pessoas feridas — pondera o comandante.

Fonte: GZH

Foto Renan Mattos / Agencia RBS

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Polícia Civil cumpre mandados em São José das Missões

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Na manhã desta sexta-feira (04), policiais civis da Delegacia de Polícia de Palmeira das Missões, com apoio de policiais civis da 14ª DPRI e de policiais militares do 39.º BPM, cumpriram mandados judiciais de ingresso, busca e apreensão expedidos pela 1.ª Vara Criminal da Comarca de Palmeira das Missões.

Na ocasião, as ordens judiciais, cumpridas no Centro e na área rural do Município de São José das Missões, foram expedidas em procedimento policial instaurado para apuração de possíveis crimes comuns praticados com motivação eleitoral.

Foram apreendidos aparelhos de telefone celulares, drogas e dinheiro.

Fonte: 14ª DPRI – Polícia Civil

Por Rádio Palmeira

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Brigada Militar flagra destruição de vegetação nativa, em Casca

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Na quinta-feira, dia 3, a Brigada Militar, através do 3° Batalhão Ambiental (3ºBABM), flagrou a destruição de vegetação nativa, no município de Casca.

Após receber o alerta da plataforma MapBiomas, a equipe do 3º BABM inspecionou a propriedade e flagrou a supressão de vegetação nativa, pertencente ao Bioma Mata Atlântica, em uma área de 25.800 metros quadrados, em estágio médio e avançado de regeneração natural

Para o manejo florestal na área, não havia autorização do órgão ambiental competente. O responsável foi identificado e responderá pelo crime ambiental.

O desmatamento e o uso irregular do solo causam muitos impactos ao meio ambiente, atingindo todos os seres vivos, prejudicando a biodiversidade e influenciando nas mudanças climáticas.

Fonte e foto: Comunicação Social do 3º BABM

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Choque prende integrantes de facção com mais de 3 kg de cocaína em Veranópolis

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Prisão aconteceu durante uma operação que visa combater crimes contra a vida na Serra Gaúcha e a atuação de facção

Uma ação de policiais do 4° Batalhão de Choque (4°BPChq) culminou com a prisão de quatro integrantes de uma facção criminosa em Veranópolis. O fato aconteceu na noite de quinta-feira (3) durante operação que visa combater crimes contra a vida na Serra Gaúcha.

De acordo com informações da Brigada Militar (BM), os agentes abordaram o grupo durante patrulhamento e, em revista, foram encontrados 3,2 kg de cocaína, cinco munições de calibre .38, dois celulares e o veículo utilizado pelo quarteto.

Ainda conforme a polícia, os indivíduos, além de possuírem uma vasta ficha de antecedentes, são membros ativos de uma facção criminosa que atua em toda a região. Os presos e os materiais apreendidos junto à droga foram conduzidos à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento de Bento Gonçalves para o flagrante.

Fonte: Portal Leouve / 4° Batalhão de Choque (4°BPChq)

Foto: 4° Batalhão de Choque (4°BPChq)

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